Etanol, biodiesel, carro elétrico, carro movido a hidrogênio, carona solidária, ônibus em vez de avião, metrô em vez de ônibus, bicicleta em vez de automóvel, sola de sapato em vez de moto. O que não faltam são esforços para tornarmos a maneira como nos locomovemos cada vez mais limpa, rápida e menos geradora de trânsito.

No entanto, nada poderia ser mais eficiente em termos econômicos, sociais e ecológicos do que o teletransporte, foi o que refletiu o site de design sustentável InHabitat, que publicou a notícia de que o físico Masahiro Hotta, da Universidade de Tohoku, no Japão, conseguiu teletransportar energia.

Basicamente, o cientista concluiu que, se esticássemos uma série de partículas por um espaço infinito e mudássemos a quantidade de energia em uma das partículas, uma alteração compensatória de energia ocorreria em outra partícula para que o sistema se mantivesse em equilíbrio. Isso significa que a energia se teletransportaria de um lugar para outro. É mais um passo rumo à emissão zero de gases de efeito estufa ao exercer nosso direito de ir e vir.