Ecoturismo & Sustentabilidade
O aumento da capacidade de refino, de 200 mil para 230 mil barris de petróleo por dia, e alta dos preços de serviços e equipamentos em função do aquecimento da indústria do petróleo até meados de 2008 foram alguns dos motivos que levaram à revisão do custo da Refinaria de Pernambuco, que na fase do projeto conceitual, estava orçado em US$ 4,06 bilhões.
Outros fatores também contribuíram para o aumento dos investimentos para US$ 12 bilhões, como as variações na taxa de câmbio e a adoção de um novo sistema de tratamento de enxofre e de diminuição de emissões de gases tóxicos. Portanto, não houve falhas no projeto inicial nem superfaturamento ou sobrepreço na construção da refinaria.
A Companhia continua trabalhando para reduzir os custos. Algumas licitações, nas quais os preços apresentados foram considerados excessivos, já foram canceladas.
Os processos de contratação estão em andamento e as propostas estão sendo avaliadas. O orçamento atual e as novas licitações encontram-se em fase final de análise pelas comissões de licitação para posterior apresentação à Diretoria Executiva da Companhia. Por isso, não está definido ainda o valor total da refinaria.
Ainda assim, não haverá atrasos no cronograma da obra. A terraplanagem está aproximadamente 90% concluída e a construção das edificações já foi iniciada. A refinaria começa a operar no primeiro
trimestre de 2011.
Diferenças de parâmetros
Há divergência nos parâmetros utilizados pelo TCU e os da Petrobras. O Tribunal utiliza o SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil), critério adotado em obras de saneamento e habitação, e o SICRO (Sistema de Custos Rodoviários), usado pelo DNIT na construção de estradas. A Petrobras considera que estes critérios não se aplicam a obras como uma refinaria de petróleo, mais complexa e com especificidades próprias.
Qualificação e segurança
Na formação de preços, a Petrobras também leva em conta aspectos relativos a itens de segurança, meio ambiente, saúde e responsabilidade social. Como o Tribunal não considera estes itens, ocorrem diferenças nos valores apurados pela Companhia e pelo TCU. Estes requisitos trazem importantes resultados, como baixo índice de acidentes em obras.
A Companhia continua trabalhando para reduzir os custos. Algumas licitações, nas quais os preços apresentados foram considerados excessivos, já foram canceladas.
Os processos de contratação estão em andamento e as propostas estão sendo avaliadas. O orçamento atual e as novas licitações encontram-se em fase final de análise pelas comissões de licitação para posterior apresentação à Diretoria Executiva da Companhia. Por isso, não está definido ainda o valor total da refinaria.
Ainda assim, não haverá atrasos no cronograma da obra. A terraplanagem está aproximadamente 90% concluída e a construção das edificações já foi iniciada. A refinaria começa a operar no primeiro
trimestre de 2011.
Diferenças de parâmetros
Há divergência nos parâmetros utilizados pelo TCU e os da Petrobras. O Tribunal utiliza o SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil), critério adotado em obras de saneamento e habitação, e o SICRO (Sistema de Custos Rodoviários), usado pelo DNIT na construção de estradas. A Petrobras considera que estes critérios não se aplicam a obras como uma refinaria de petróleo, mais complexa e com especificidades próprias.
Qualificação e segurança
Na formação de preços, a Petrobras também leva em conta aspectos relativos a itens de segurança, meio ambiente, saúde e responsabilidade social. Como o Tribunal não considera estes itens, ocorrem diferenças nos valores apurados pela Companhia e pelo TCU. Estes requisitos trazem importantes resultados, como baixo índice de acidentes em obras.
Vocês acreditam? Eu não...
Assessoria de Imprensa da Petrobras
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